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Passeio de família ao Rio Tibagi acaba em tragédia

Homem desaparece ao dar o 'último mergulho'; buscas serão retomadas nesta terça-feira (4), pelo Corpo de Bombeiros de Ponta Grossa

Bombeiros retornam nesta terça-feira (4), ao Rio Tibagi
Bombeiros retornam nesta terça-feira (4), ao Rio Tibagi -

Da Redação

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Homem desaparece ao dar o 'último mergulho'; buscas serão retomadas nesta terça-feira (4), pelo Corpo de Bombeiros de Ponta Grossa

Equipes de mergulhadores do 2º Grupamento de Bombeiros retomam na manhã desta terça-feira (4), as buscas no Rio Tibagi (trecho da região do Kalinoski, quase na divisa de Ponta Grossa com Teixeira Soares), com a expectativa de localizar o corpo de um homem que desapareceu no final da tarde desta segunda-feira (3), ao realizar um mergulho.

Essa vítima, de 29 anos, estava no rio acompanhada de familiares. Conforme as informações obtidas pelo Portal aRede, todos já se preparavam para voltar para casa quando ele decidiu voltar à água. ‘Ele queria dar o último mergulho e acabou sendo levado pela correnteza. Outros dois parentes dele ainda tentaram ajuda-lo e quase morreram afogados também’, relataram familiares.

Esses dois homens que tentaram fazer o socorro engoliram muita água e precisaram de atendimento médico, do Samu e Siate, ainda nas margens do rio. A identidade do homem que despareceu não foi revelada. Os bombeiros retomam as buscas às 8 horas da manhã. 

Com a chegada do calor, as pessoas buscam as praias, rios e cachoeiras para se banhar e ter momentos de lazer, mas ainda há os que procuram as cavas que são locais perigosos e impróprios para banho, não recomendadas pelo Corpo de Bombeiros. 

As cavas são locais geralmente distantes ou em propriedades privadas, onde até mesmo o socorro fica mais difícil em uma situação de afogamento. Segundo a porta-voz do Corpo de Bombeiros, capitã Keyla Karas, geralmente a água é imprópria para banho e esconde muitos riscos, principalmente aos que se arriscam fazendo saltos, o que pode potencializar lesões devido ao choque com a vegetação e pedras no fundo.

“Os principais perigos das cavas são os que estão escondidos na água, como pedras e galhos, em que a pessoa pode se enroscar e não se soltar. Além disso, o próprio terreno arenoso dificulta a mobilidade do banhista dentro da água, fator que também contribui para o afogamento", explicou.

"As cavas são locais em que não se consegue visualizar o fundo, que é irregular, e a pessoa não consegue ter uma noção do perigo. Por isso, a principal orientação é sempre procurar um local protegido por Guarda Vidas. Sabemos que chegou a época de calor e as pessoas procuram locais para se banhar, mas orientamos que busquem locais seguros", afirmou a capitã Keyla.

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