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TSE aprova calendário oficial das eleições de 2022

Brasileiros irão às urnas para a escolha de presidente, governadores, senadores, deputados estaduais, federais e distritais.

1º turno será em 2 de outubro. Em caso de 2º turno, ocorrerá em 30 de outubro.
1º turno será em 2 de outubro. Em caso de 2º turno, ocorrerá em 30 de outubro. -

Rodolpho Bowens

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Brasileiros irão às urnas para a escolha de presidente, governadores, senadores, deputados estaduais, federais e distritais

Com o começo do ano em que haverá eleições, inicia-se uma sucessão de etapas e procedimentos que culminarão na eleição de 2 de outubro, data do primeiro turno, quando milhões de brasileiros devem ir às urnas para a escolha de presidente, governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais.

Pelo calendário oficial aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o segundo turno ocorre em 30 de outubro, caso nenhum dos candidatos a presidente alcance a maioria absoluta dos votos válidos (excluídos brancos e nulos). O mesmo ocorre nas disputas para o cargo de governador.

Já desde 1º de janeiro, as pesquisas eleitorais precisam ser devidamente registradas junto à Justiça Eleitoral, e os órgãos públicos têm limitadas as despesas com publicidade, por exemplo. Há também restrições quanto à distribuição gratuita de bens e valores aos cidadãos e cidadãs. Segundo o juiz titular da do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), Roberto Ribas Tavarnaro, é necessário que a população acompanhe o calendário eleitoral. “É importante que a população acompanhe essas datas. São várias informações que permitem que a sociedade acompanhe o desenvolvimento desse processo”, disse ao Portal aRede.

Datas

A campanha eleitoral com comícios, distribuição de material gráfico, propagandas na internet e caminhadas deverá ocorrer a partir de 16 de agosto. Já as peças publicitárias em horário gratuito de rádio e televisão ficam liberadas entre 26 de agosto e 29 de setembro. Entre as datas mais importantes para os candidatos está a janela partidária, entre 3 de março e 1° de abril. Esse é o único período em que parlamentares podem mudar de partido livremente, sem correr o risco de perder o mandato.

Outra data importante é 2 de abril, exatamente seis meses antes da eleição. Essa é a data limite para que todos os candidatos estejam devidamente filiados aos partidos pelos quais pretendem concorrer. O 2 de abril é também a data a partir da qual os ocupantes de cargos majoritários – presidente, governadores e prefeitos – renunciarem aos mandatos caso queiram concorrer a cargo diferente do que já ocupam.

As convenções partidárias devem ocorrer entre 20 de julho e 5 de agosto, quando todas as legendas devem oficializar a escolha de seus candidatos. Os registros de todas as candidaturas devem ser solicitados até 15 de agosto.

Título de eleitor

No caso do eleitor, uma das datas a que se deve ficar mais atento é o 4 de maio, quando se encerra o prazo para emitir ou transferir o título de eleitor. Em 11 de julho, a Justiça Eleitoral deve divulgar quantos cidadãos encontram-se aptos a votar. O número serve de base para o cálculo do limite de gastos na campanha.

Para Tavarnaro, é necessário que a população acompanhe de perto todo o processo eleitoral. “Quando a gente fala em democracia, é importante que a população, cada vez mais, se aproxime de seus candidatos, possa participar da campanha, como principalmente do governo, do mandato, para que haja uma melhor interação entre o eleitor e seus representantes”, argumenta. O calendário completo, com todas as etapas até a diplomação dos eleitos, mês a mês, pode ser conferido no portal do TSE.

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