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PG não terá ‘passe livre’ no transporte público durante as eleições

Informação foi confirmada pela Prefeitura Municipal nesta quinta-feira (29); outras cidades do País realizarão o ‘passe livre’ para estimular a votação

Portal aRede também entrou em contato com a Viação Campos Gerais (VCG), responsável pelo serviço público
Portal aRede também entrou em contato com a Viação Campos Gerais (VCG), responsável pelo serviço público -

Rodolpho Bowens

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Durante as ‘Eleições Gerais 2022’ deste domingo (2), os usuários do transporte público coletivo de Ponta Grossa não terão direito ao ‘passe livre’ no serviço. A informação foi confirmada pela Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG), após questionamentos do Portal aRede. Neste ano, os eleitores escolherão os(as) próximos(as): presidente; governadores; senadores; deputados federais, estaduais e distritais (no caso do Distrito Federal). O pleito acontecerá das 8h às 17h (no horário de Brasília).

Segundo o Poder Executivo Municipal, “não haverá gratuidade ou cobrança diferenciada no transporte coletivo durante o dia de votação, uma vez que não há previsão da prática na legislação municipal vigente”, explica. Além disso, o Portal aRede entrou em contato com a Viação Campos Gerais (VCG), responsável pelo serviço público. A empresa também confirmou que o serviço de gratuidade não estará valendo no dia das ‘Eleições Gerais 2022’.

Outras cidades

Em Curitiba, capital paranaense, o ‘passe livre’ será realizado. Assim, estimulando os eleitores para votação, uma das mais importantes dos últimos anos. Já em Porto Alegre, depois de 27 anos, o Município não organizará a gratuidade no transporte coletivo, diferente do Rio de Janeiro, que também autorizou o dia do ‘passe livre’.

Diante dessa situação, o partido Rede Sustentabilidade ajuizou, no Supremo Tribunal Federal (STF), ação para que a Corte determine que os municípios garantam, no dia das eleições, serviço de transporte público urbano coletivo de passageiros gratuito. A ação foi distribuída ao ministro Luís Roberto Barroso. Além do primeiro turno (2 de outubro), o partido pede que a medida seja aplicada em um eventual segundo turno (30 de outubro).

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