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Alep discute caso de assédio de professor da UEPG

A líder da Bancada Feminina e o líder do Governo repudiaram as ações em sessão do plenário

Deputada Mabel Canto é líder da Bancada Feminina na Alep.
Deputada Mabel Canto é líder da Bancada Feminina na Alep. -

Enaira Schoemberger

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Durante a sessão realizada na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), o caso de expulsão de um professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) ganhou destaque entre os deputados estaduais. A líder da Bancada Feminina da ALEP, deputada Mabel Canto (PSD), tomou a palavra e expressou sua indignação em relação à situação. 

A deputada ressaltou que em depoimento, o acusado de assédio “não negou os fatos, pasmem vocês, mas acrescentou que tudo ocorreu porque ele interpretou os olhares e sinais corporais da aluna equivocadamente”, revoltou-se. Além disso, a deputada revisitou informações relevantes: a UEPG está conduzindo investigações sobre outras 11 denúncias de assédio sexual internamente, e um aumento de 24% casos de importunação sexual foi registrado no último ano no Paraná. “Por isso, é importante a gente criar leis, a gente falar sobre esse assunto sempre, sobre a violência contra a mulher,” completou.

Após a intervenção na tribuna, a fala da deputada Mabel Canto foi reproduzida em suas redes sociais, onde compartilhou suas palavras na íntegra. No post ela detalhou suas preocupações e o conteúdo de sua declaração perante os colegas deputados. Ela destacou a importância de conscientizar sobre a violência contra a mulher. Confira: 

O líder do governo na Assembleia Legislativa, Deputado Hussein Bakri (PSD), reagiu solidariamente à declaração da deputada Mabel Canto. Ele destacou o trabalho significativo que Mabel realiza na região dos Campos Gerais, defendendo várias causas, especialmente as relacionadas à violência contra as mulheres. Bakri descreveu as ações em questão como “abomináveis e absurdas”, disse.

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