Empresa de PG apura causas de incêndio em transporte escolar | aRede
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Empresa de PG apura causas de incêndio em transporte escolar

Veículo pegou fogo durante a tarde desta terça-feira (17), na região de Uvaranas

Cerca de dez crianças estavam dentro do automóvel e ninguém ficou ferido
Cerca de dez crianças estavam dentro do automóvel e ninguém ficou ferido -

Allyson Santos

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A empresa responsável pela van que pegou fogo durante a tarde desta terça-feira (17), em Ponta Grossa, se posicionou de maneira oficial sobre a ocorrência. Cerca de dez crianças estavam dentro do automóvel e ninguém ficou ferido. Em nota enviada ao Portal aRede e Jornal da Manhã, o proprietário da PH Transportes, Paulo Henrique Hornes, afirmou que é realizada uma manutenção preventiva e rigorosa a cada seis meses em todos os veículos da frota.

O representante da empresa também destacou que este foi o primeiro caso do gênero em 18 anos de atuação. "Infelizmente não temos como saber neste momento qual o motivo da causa do incêndio. É necessário uma perícia mais aprofundada para apurar a situação", diz um dos trechos do comunicado.

A atuação dos responsáveis que estavam presentes na van também foi destacada. "O motorista só informou que houve uma menção de fumaça. A prioridade dele e do nosso monitor do transporte foi retirar os alunos em segurança e acionar a empresa. Após isso, ele pegou o extintor para tentar conter o foco, mas as chamas já estavam se espalhando e consequentemente não houve mais como controlar", alega.

VÍDEO
Cerca de dez crianças estavam dentro do automóvel e ninguém ficou ferido | Autor: Márcio Lopes/aRede
  

Atuação dos Bombeiros

A nota também aborda a atuação das forças de segurança. "Acionamos o corpo de bombeiros. O primeiro caminhão chegou e eles tiraram as mangueiras, porém não tinha água. Até chegar outro caminhão, a van foi totalmente queimada. Levou muito tempo até eles chegarem, e quando chegaram não tinham recursos para conter o incêndio. Tivemos que esperar um segundo caminhão chegar, que veio do centro. Já não havia mais nada material para salvar", diz.

A reportagem também aguarda um parecer por parte do Corpo de Bombeiros (Siate) a respeito da situação.

Confira o comunicado na íntegra

Temos 18 anos de atuação e foi a primeira vez que isso aconteceu. Realizamos uma manutenção preventiva rigorosa dos nossos veículos, e os mesmos são submetidos a vistorias do transporte escolar a cada seis meses.

Infelizmente, neste momento, não é possível afirmar qual o motivo da causa do incêndio. Será necessária uma perícia aprofundada sobre o caso. O motorista só informou que houve uma menção de fumaça. A prioridade dele e do nosso monitor do transporte foi retirar os alunos em segurança e acionar a empresa. Após isso, ele pegou o extintor para tentar conter o foco, mas as chamas já estavam se espalhando e, consequentemente, não houve mais como controlar. 

Acionamos o corpo de bombeiros. O primeiro caminhão chegou e eles tiraram as mangueiras, porém não tinha água. Até chegar outro caminhão, a van foi totalmente queimada. Levou muito tempo até eles chegarem, e quando chegaram não tinham recursos para conter o incêndio. Tivemos que esperar um segundo caminhão chegar, que veio do centro. Já não havia mais nada material para salvar

Graças a Deus todos estão bem, houve apenas danos materiais. Após chegar uma outra van da empresa, o motorista deu continuidade na rota com os alunos que foram para as escolas. Um outro representante da empresa ficou no local até a minha chegada.

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