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Atleta 'Prata da Casa' de PG é referência no esporte paralímpico

Carlos Garletti conquistou mais uma medalha de prata nos Jogos Parapan-americanos, disputados no Chile, neste mês de novembro. Atleta já participou de três paraolimpíadas e busca uma vaga para os Jogos Paralímpicos de Paris

Carlos Garletti (centro) foi recebido foi Fábio Angelo Rodrigues (esq.), da Princesa Assistência, e por Fabiano Gioppo (dir.), Diretor de Paradesporto da SMESP
Carlos Garletti (centro) foi recebido foi Fábio Angelo Rodrigues (esq.), da Princesa Assistência, e por Fabiano Gioppo (dir.), Diretor de Paradesporto da SMESP -

Fernando Rogala

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O atleta ponta-grossense Carlos Garletti conquistou mais uma medalha parapan-americana e mais um reconhecimento como um dos melhores atletas do tiro esportivo de todo o Continente Americano. Ele participou dos Jogos Parapan-Americanos, realizados em Santiago, no Chile, entre os dias 17 e 26 de novembro. Essa foi sua segunda participação nos Jogos Parapan-Americanos, onde mais uma vez conquistou uma medalha de prata na prova da carabina - 50 metros deitado, consolidando o atleta da cidade como o segundo melhor atirador das Américas. Em seu histórico, Garletti tem três participações paralímpicas, quando são reunidos os melhores atletas do mundo.

“Nos Jogos Parapan-Americanos anteriores, que foi em 2019 em Lima, no Peru, eu também consegui a medalha de prata nessa mesma prova. Essa é a minha especialidade: É uma prova extremamente precisa, que você dá 60 tiros de competição no alvo - o alvo inteiro tem o tamanho de um CD, que fica a 50 metros. O ‘10’ tem apenas 10 milímetros, é o centímetro de diâmetro. Você tem que tentar acertar o máximo central, e dos 60 disparos, a gente consegue acertar 58, 57 naquele alvo”, explica Garletti. O atleta também participou da prova de carabina de ar - 10 metros, também deitado. Ele foi para a final e ficou na sétima colocação.

Referência no esporte como um dos mais influentes do tiro esportivo, Garletti conta com diversos apoios, mas por se tratar de um esporte caro, busca mais patrocinadores, especialmente para tentar a vaga para Paris e conseguir disputar mais uma paraolimpíada. Entre os apoios que ele possui estão bolsas do Governo Federal e do Governo Estadual, além do Projeto Prata da Casa, que é uma bolsa atlética concedida pela Prefeitura de Ponta Grossa. A Princesa Assistência é uma das apoiadoras do projeto Prata da Casa, com o intuito de contribuir para que cada vez mais atletas paralímpicos tenham destaque. “A munição que eu uso para competição custa quase R$ 200 a caixa de 50 tiros. Então, se for fazer uma competição internacional, vai gastar, às vezes, R$ 500 a R$ 600. Nós temos muitas empresas na região de Ponta Grossa que poderiam tentar investir nesse tipo de marketing, que pode dar uma repercussão substancialmente importante”, reitera Garletti.

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