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Polícia identifica invasores do CRAR em PG; Justiça nega prisão

Jovens de 19 e 20 anos tiveram o pedido de prisão negado, mas serão monitorados por tornozeleira eletrônica; dois cavalos que estavam no local foram furtados

VÍDEO
Derick Moura Jorge dá detalhes sobre a investigação | Autor: Reprodução Polícia Civil

Sebastião Neto

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A 13ª Subdivisão Policial de Ponta Grossa (13ª SDP) concluiu, na manhã desta sexta-feira (23), as investigações do caso de invasão no Centro de Referência para Animais e Risco (CRAR) do município, ocorrida há um mês e que terminou com o furto de dois cavalos e a agressão contra funcionários que trabalham no local. Segundo o delegado Derick Moura Jorge, do 2º Distrito, os autores da invasão foram identificados: dois jovens, de 19 e 20 anos, além de um adolescente de apenas 13 anos. Clique no player acima e confira na íntegra a entrevista com o delegado.

No caso dos maiores de idade, a Polícia pediu a prisão dos envolvidos por conta de, segundo o delegado, ambos já possuírem passagens policiais por crimes contra o patrimônio; no entanto, a Justiça negou o pedido e determinou que ambos sejam monitorados por tornozeleira eletrônica. "O Poder Judiciário indeferiu o pedido por entender que estes réus são formalmente primários, eis que ainda não foram condenados pelos outros crimes que cometeram no passado, bem como pelo fato do caso não apresentar anormalidade extrema que justificasse as prisões", explica Jorge.

O delegado destacou que, durante as investigações, ambos foram intimados para prestar esclarecimentos sobre o caso: enquanto o jovem de 20 anos foi ouvido e teria confessado o crime, o rapaz de 19 anos não compareceu ao depoimento. Já em relação ao adolescente, Derick Moura explica que, em depoimento, o menino contou que teria sido induzido pelos demais envolvidos a cometer a ação. "Com relação a ele, foi expedido ofício à Delegacia do Adolescente local visando apurar a prática do respectivo ato infracional na seara competente", ressalta. 

O CRIME - Imagens publicadas pelo Portal aRede no mês passado mostraram a ação que ocorreu no dia 23 e assustou os funcionários do CRAR; segundo denúncia enviada à reportagem na época, o CRAR tem registrado invasões frequentemente e, nessas invasões, ocorre o roubo de cavalos e insumos. Sobre o furto dos cavalos que foi investigado pela Polícia nos últimos 30 dias, os animais ainda não foram localizados.

Com informações da Polícia Civil

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