PG terá unidades exclusivas e 24 horas para combater a dengue | aRede
PUBLICIDADE

PG terá unidades exclusivas e 24 horas para combater a dengue

Elizabeth ainda cobrou que o Governo do Estado deve fornecer insumos com urgência para o município

Comitê de crise esteve reunido para debater medidas
Comitê de crise esteve reunido para debater medidas -

Publicado por Heryvelton Martins

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

A prefeitura de Ponta Grossa anunciou medidas para enfrentar o aumento de casos de dengue na cidade. Durante uma reunião de um comitê de crise, a prefeita Elizabeth Schmidt reforçou as ações e intensificou os protocolos de combate à doença. Entre as medidas adotadas, está a abertura de três unidades exclusivas para atendimento dos casos de dengue, que funcionarão ininterruptamente, 24 horas por dia, sete dias por semana.

As unidades-sentinela, localizadas nos bairros Nova Rússia, Oficinas e Uvaranas, serão responsáveis pelo atendimento dos pacientes com suspeita ou diagnóstico confirmado da doença. Os demais atendimentos de saúde serão direcionados para outras unidades de referência. Além disso, a prefeitura também anunciou o reforço na eliminação do mosquito transmissor da dengue, por meio de equipes da Fundação Municipal de Saúde que já estão realizando visitas domiciliares nos bairros.

“Todos juntos, prefeitura e população, com inteligência e sem demagogia, vamos enfrentar e vencer mais esse desafio. A dengue é um problema evitável, e vamos dispor de todas as ferramentas para reduzir o índice de infeções e de atender o mais rapidamente possível as pessoas já atingidas pela doença. Mas é preciso comprometimento integral, de todos”, avisa Elizabeth. Para isso, serão intensificadas as ações nos locais mais problemáticos, onde há maior concentração de mosquitos e focos de transmissão.

No entanto, a prefeitura também está cobrando do governo do Estado o reforço urgente de insumos, como produtos químicos e bombas de aspersão, que são fornecidos exclusivamente pela Secretaria de Estado da Saúde. Tanto os produtos químicos empregados para matar o mosquito como as bombas de aspersão são fornecidos exclusivamente pela Secretaria de Estado da Saúde. O produto, utilizado para matar o mosquisto, é aplicado utilizando-se bombas costais, mas o número disponibilizado para a cidade é baixíssimo. “Temos apenas três bombas dessa, para cobrir a cidade inteira, e uma quantidade absurdamente baixa do produto”, informa a presidente da Fundação de Saúde, Priscila Degraf.

Durante a reunião, a prefeita tentou falar com o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, mas não obteve sucesso. “Ponta Grossa precisa, e com urgência, desses insumos e também de outras providências, inclusive a disponibilização de mais leitos hospitalares. Essa responsabilidade é do Estado; quem controla todo o fluxo de pacientes das unidades de pronto-atendimento para os hospitais é a regulação estadual. Se temos pacientes ainda à espera de leitos, é porque a regulação não está sendo efetiva”, destaca a prefeita.

Para enfrentar a situação, além dos agentes de saúde, integrantes da Defesa Civil e servidores de outras pastas, voluntários e alunos do curso de preparação da Guarda Municipal também estarão envolvidos nas ações de reforço nas áreas mais sensíveis. A prefeita enfatizou a importância do comprometimento integral de todos, tanto da prefeitura quanto da população, para combater e vencer mais esse desafio.

“Todos juntos, prefeitura e população, com inteligência e sem demagogia, vamos enfrentar e vencer mais esse desafio. A dengue é um problema evitável, e vamos dispor de todas as ferramentas para reduzir o índice de infeções e de atender o mais rapidamente possível as pessoas já atingidas pela doença. Mas é preciso comprometimento integral, de todos”, avisa Elizabeth.

Com informações de assessoria.

PUBLICIDADE

Participe de nossos

Grupos de Whatsapp

Conteúdo de marca

Quero divulgar right

PUBLICIDADE