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Pesquisa aponta estresse como causa de problemas digestivos

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A marca Eparema, em parceria com a Associação Paulista de Fitoterapia, acaba de lançar a pesquisa “Má digestão: hábitos e comportamentos”, que analisa o impacto dos problemas digestivos na vida da população de São Paulo e do Rio de Janeiro. Entre as descobertas, 68% dos participantes acreditam que o estresse é o principal causador, sendo que a maioria declarou sofrer de azia, má digestão, gases, barriga estufada, prisão de ventre e empachamento pelo menos duas vezes ao mês.

“Estamos vivendo numa época em que o dia precisaria ter muito mais do que 24 horas para as pessoas conseguirem cumprir todas as tarefas. O excesso de atividades dentro de uma rotina agitada causa uma série de impactos negativos à saúde. Entre eles, está o estresse, que apresenta diferentes sintomas relacionados à digestão”, explica a nutricionista e especialista em fitoterapia Vanderlí Marchiori, vice-presidente da Associação Paulista de Fitoterapia.

Além do estresse, a alimentação inadequada, os exageros na comida ou na bebida e a pouca mastigação também foram citados pelos entrevistados como motivos que levam a terem problemas digestivos. Apesar de oito em cada dez pessoas se preocuparem com a alimentação, 47% não deixam de comer algo mesmo sabendo que poderá fazer mal. Por outro lado, 60% têm sentimento de culpa pelo consumo excessivo, sendo que, deste total, 70% são mulheres.

A questão é que uma azia ou má digestão durante o dia pode afetar muito mais do que se imagina. Ainda segundo a pesquisa, os sintomas acabam impactando primeiramente na rotina de trabalho e, na sequência, nos momentos de lazer. Essa é a opinião principalmente de homens e mulheres entre 18 e 30 anos.

A nutricionista enxerga que as pessoas estão cada vez mais conscientes do que é ter um cotidiano saudável, mas, na prática, ela acredita que ainda há um longo caminho a ser percorrido, dado este também confirmado nos resultados da pesquisa: 90% disseram que podem ter uma alimentação mais saudável, equilibrando todos os nutrientes necessários e respeitando as quantidades permitidas, além de trocar cardápios calóricos por opções mais leves.

Preocupação x tratamento

Metade da amostra compra o medicamento que age contra os distúrbios digestivos antecipadamente, enquanto outros quase 40% adquirem apenas quando estão precisando. Em paralelo, apenas 7% disseram ir ao médico quando se trata desse tipo de problema. “O ideal é levar o produto na bolsa ou mantê-lo em lugares estratégicos como, por exemplo, no trabalho ou na farmacinha particular em casa. Assim, o indivíduo está prevenido para situações inesperadas. Porém, é preciso estar atento à periodicidade dos sintomas. Se acontecer com frequência, o ideal é buscar ajuda médica”, diz a nutricionista Vanderlí Marchiori.

Fitoterapia como tratamento

“A fitoterapia é uma ciência que usa matérias-primas vegetais para tratamento e prevenção de doenças. Dentro desse universo, existem os medicamentos fitoterápicos, comercializados na maioria das vezes em diferentes formas farmacêuticas, como óleos, cápsulas e extratos concentrados. Para serem registrados, os medicamentos fitoterápicos  obedecem às rigorosas normas de aprovação da Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - para garantir segurança, eficácia e qualidade”, afirma a nutricionista e especialista na área.

Entre os pesquisados, 88% acreditam que medicamentos fitoterápicos podem ajudar nos problemas digestivos; a maioria recomendaria esse tipo de produto e acredita que ele tem menos efeitos colaterais que os sintéticos, sendo eficaz como alternativa de tratamento.

Principais resultados da pesquisa:

* 68% dos participantes acreditam que o estresse é o principal causador dos problemas digestivos.

* A maioria dos entrevistados declarou sofrer de azia, má digestão, gases, barriga estufada, prisão de ventre e empachamento pelo menos duas vezes ao mês.

* Oito em cada dez pessoas se preocupam com a alimentação.

* 47% não deixam de comer algo mesmo sabendo que poderá lhe fazer mal.

* 60% têm sentimento de culpa pelo consumo excessivo, sendo que, deste total, 70% são mulheres.

* Os sintomas da má digestão acabam impactando primeiramente na rotina de trabalho e, na sequência, nos momentos de lazer.

* 90% disseram que poderiam ter uma alimentação mais saudável, equilibrando todos os nutrientes necessários e respeitando as quantidades permitidas, além de trocar cardápios calóricos por opções mais leves.

* Metade da amostra compra o medicamento que age contra os distúrbios digestivos antecipadamente, enquanto outros quase 40% compram apenas quando estão precisando.

* Quase 90% acreditam que os medicamentos fitoterápicos podem ajudar nos problemas digestivos.

* Apenas 7% disseram ir ao médico quando têm azia, má digestão, gases, barriga estufada, prisão de ventre e empachamento.

Informações da assessoria.

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