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Alunos do Infantil IV atuam como cientistas em Carambeí

<b style="font-family: &quot;Titillium Lt&quot;; color: rgb(0, 0, 0);">Atividade desenvolvida na Escola Evangélica contou com experimentos de bolhas de sabão e registro em vídeo por uma das alunas</b>

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| Autor: Dhiego Tchmolo

Dhiego Tchmolo

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Atividade desenvolvida na Escola Evangélica contou com experimentos de bolhas de sabão e registro em vídeo por uma das alunas

O ensino de Ciências teve amplo destaque junto ao Infantil IV matutino da Escola Evangélica de Carambeí. Quem destaca as ações desenvolvida junto aos pequenos alunos é a professora da turma, Natali de Fátima dos Santos, abordando os ganhos e a importância do tema já nos primeiros anos escolares.

“É comum as crianças fazerem várias indagações a respeito de diferentes fenômenos científicos que ocorrem em seu cotidiano, exteriorizando a sua percepção em relação ao universo. O trabalho que desenvolvemos com as crianças toma essas indagações como norte durante a esquematização do planejamento das aulas com o objetivo de tornar as crianças protagonistas do processo de aprendizagem”, comenta a docente.

Sob o mesmo pressuposto, Natali aponta que a escola precisa motivar e esclarecer dúvidas, curiosidades do gênero, de forma sistematizada. “Durante o momento de higienização das mãos, observei o quanto é prazeroso para as crianças ver as bolhas de sabão se formando e, então, perguntei como achavam que as bolhas se formavam”, aponta a professora.

As respostas, dessa forma, variaram entre ‘mágica’, precisa esfregar bem as mãos e pronto’, ‘minha mãe disse que tem que ter um sabão especial’, entre outras, conforme explica Natali. “Ao fazer o planejamento da semana seguinte, considerei tais hipóteses e propus, em uma das atividades, descobrir como as bolhas se formam. Os alunos realizaram todo o processo de forma autônoma, trabalhando juntas”, complementa a docente.

Assim, a professora pôde, como mediadora, indagar os alunos para que eles se atentassem às transformações que diferentes elementos acrescentando a água criam. Buscando trazer ainda mais dinâmica a atividade, uma das estudantes, Maria Antônia Ceccon Peroni, fez a gravação das atividades - que possibilitou, segundo Natali, um sentimento nos alunos de verdadeiros cientistas ao assistirem o vídeo.

“Para inserir a criança no universo das ciências é preciso aproveitar o que está ao entorno dela e trabalhar conceitos que sejam significativo para o mundo infantil, sempre a partir de uma proposta investigativa que possibilite a organização de suas experiências. Assim, futuramente, elas terão mais facilidade para compreender conceitos científicos que serão aprendidos em segmentos posteriores”, conclui a professora.

Confira o relato completo da docente e as fotos no blog escolar da Escola Evangélica de Carambeí. Clique aqui.

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