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Pinturas rupestre levam 4º ano A por viagem histórica

Turma da Escola Pirahy, em Piraí do Sul, desenvolveu amplo trabalho teórico e prático sobre o tema. Coordenadora pedagógica destaca atividades desenvolvidas

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Dhiego Tchmolo

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Turma da Escola Pirahy, em Piraí do Sul, desenvolveu amplo trabalho teórico e prático sobre o tema. Coordenadora pedagógica destaca atividades desenvolvidas

Os alunos do 4º ano A da Escola Municipal Pirahy, em Piraí do Sul, desenvolveram uma roda de aprendizagem no dia 9 de março. O tema proposto foi: Piraí do Sul ‘A Terra das Pinturas Rupestre’. O relato fica por conta da coordenadora pedagógica Eva Araújo de Mattos que contou com o apoio da diretora Vanessa de Lourdes Calisz e da professora da turma, Celina Benicio Fanha Mainardes.

“No dia 9 de março os alunos desenvolveram produções artísticas com o tema ‘Piraí do Sul, a Terra das Pinturas Rupestre’, termo usado por Richard Rasmussen, o embaixador do Turismo, que nos visitou recentemente e fez uma belíssima reportagem envolvendo o turismo cultural sobre as pinturas rupestre”, destaca a pedagoga.

A atividade, elenca Eva, foi desenvolvida e pensada através da coordenação da professora Celina. O conteúdo trabalhado, conta a docente, foi a “expressão humana através das pinturas rupestres”, com o objetivo de que os alunos valorizem a arte através da histórica local, contextualizando com práticas atuais.

“Inicialmente nosso trabalho foi motivado com o filme Era do Gelo, que contém cenas de pinturas rupestres na caverna. Em seguida, realizamos uma roda de aprendizagem com auxílio de livros didáticos e materiais impressos, que abordou os seguintes aspectos: percepção do cotidiano do passado muito distante por meio de seus registros; reflexão sobre a composição das produções e suas possíveis intenções; levantar hipóteses que no geral elas são compostas de desenhos, traços e sinais e representam plantas, animais ou pessoas no seu cotidiano e no ambiente em situações de dança, caça e alimentação”, explica a coordenadora pedagógica.

Houve também a conversa dos registros rupestres e sua forma de ser feita com folhas, terra, caules, semanas, frutos, entre outros. Conforme diz a pedagoga, houve muita curiosidade e interesse da turma no momento. Na sequência, houve exercício da imaginação histórica, onde os estudantes pensaram em uma situação do passado e criaram um registro representando uma parede de caverna. Para isto, foram utilizados materiais atuais: folhas de papel diversificados, papelão, papel pardo, caixa de pizza. Para o caso específico, complementa Eva, foi usado o papel Kraft e tintas.

“Finalizamos nossa conversa com a exposição dos trabalhos, enfatizando a importância e valorização das pinturas, historiadores e de nossa cidade. Temos a professora Cinara de Souza Gomes que, desde pequena na fazenda de seus pais situadas em Piraí do Sul, interessava-pelos desenhos diferentes nas rochas. E, adulta tornou-se historiadora e escreveu um livro. A autora do livro alerta a população sobrem a depredação de artes rupestres em nossa cidade, por isso a relevância do assunto para se trabalhar com nossos alunos e toda comunidade, já que Piraí do Sul foi rotulada como ‘A Terra das Pinturas Rupestre’”, conclui Eva.

Confira a publicação na íntegra no blog escolar da Escola Pirahy. Clique aqui.

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