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MPPR pede sigilo no inquérito da morte de Marcelo Arruda

Marcelo foi assassinado por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro quando comemorava os 50 anos de idade

Marcelo Arruda era tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu.
Marcelo Arruda era tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu. -

Da Redação

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Marcelo foi assassinado por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro quando comemorava os 50 anos de idade

O Ministério Público do Paraná, por meio do núcleo de Foz do Iguaçu (Oeste do estado) do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) requereu à Justiça a decretação de sigilo no inquérito policial que apura o assassinato de um guarda municipal da cidade. O objetivo é evitar interferências externas que possam influenciar nas investigações.

Alega o Gaeco no pedido – ainda pendente de análise pelo Judiciário – que “o acesso indiscriminado aos autos de terceiros, estranhos ao fato, poderá tumultuar e interferir negativamente nas investigações, sobretudo em razão da existência de diversas diligências investigatórias ainda em curso, além de outras pendentes”.

Além desse pedido, o Gaeco, que acompanha as investigações por designação do procurador-geral de Justiça, requereu também, entre outros itens, que o telefone celular do investigado seja encaminhado ao Instituto de Criminalística para perícia, assim como o aparelho que gravou as imagens das câmeras de segurança no local do crime.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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