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Após 'Caso Roberto Jefferson', Bolsonaro vê reprovação subir

Aliança recente entre os dois tem sido explorada por adversários e rejeição do presidente subiu na pesquisa Quaest

Aliança recente entre os dois tem sido explorada por adversários e rejeição do presidente subiu na pesquisa Quaest
Aliança recente entre os dois tem sido explorada por adversários e rejeição do presidente subiu na pesquisa Quaest -

Da Redação

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) vinha em uma empreitada para diminuir os índices de rejeição do governo: com a máquina a favor e a possibilidade de aumentar benefícios sociais das classes mais pobres, que votam majoritariamente em Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro tentava minimizar a imagem ruim que a população tinha dele.

Ao longo da campanha do segundo turno, a tentativa era positiva. Segundo a pesquisa Genial/Quaest, no dia 6 de outubro, a rejeição de Bolsonaro era de 50%. Em 19 de outubro, chegou ao índice mais baixo da série, com 46%. No entanto, após o episódio envolvendo o aliado Roberto Jefferson, a tendência mudou.

O aliado de Jair Bolsonaro teve a prisão domiciliar revogada após decisão do Supremo Tribunal Federal e, quando agentes da Polícia Federal chegaram à residência dele, o ex-deputado federal atirou no policiais, deixando dois feridos.

Segundo o levantamento, a rejeição do presidente subiu três pontos percentuais, índice acima da margem de erro: 49% dos eleitores conhecem Jair Bolsonaro e não votariam nele. Outros 39% conhecem e votariam, 8% conhecem e poderiam votar e apenas 3% não conhecem o atual presidente.

A avaliação do governo de Jair Bolsonaro é negativa para 40% da população, enquanto 35% consideram a gestão positiva e 23% entendem que é regular.

Em relação ao ex-presidente Lula, 43% afirmam que conhecem o petista e não votariam nele, enquanto 42% conhecem e votariam e outros 11% conhecem e poderiam votar; 2% não conhecem o ex-presidente.

Lula aparece em vantagem

Nas intenções de voto, Lula aparece com 48%, contra 42% de Bolsonaro. O petista tem 10 pontos de vantagem entre as mulheres (50% x 40%) e há um empate técnico entre os homens, mas com vantagem para o petista (46% x 45%).

O ex-presidente aparece em vantagem em todas as faixas etárias, sendo a maior diferença entre os que têm mais de 60 anos (51% x 36%). Há um empate técnico entre os eleitores de 35 a 49% anos (47% x 43%) e Lula vence também entre os mais jovens, de 16 a 34 anos (48% x 42%).

Foram realizadas 2 mil entrevistas entre os dias 23 e 25 de outubro de forma presencial. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o registro no Tribunal Superior Eleitoral é BR-00470/2022.

Qual a data do segundo turno das Eleições 2022?

O segundo turno será disputado no dia 30 de outubro, último domingo do mês. Assim como no primeiro turno, o horário em que os colégios eleitorais estarão abertos para receber os eleitores será das 8h às 17h no horário de Brasília. Locais com fuso diferentes do da capital deverão adaptar seus horários para que o encerramento em todo o país seja simultâneo.

As informações são do Yahoo!

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