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Paraná recebe investimento privado de R$ 1,5 bilhão para a soja

A nova planta terá capacidade de processamento de 5.000 toneladas por dia de soja para produção de óleo, farelos e casca de soja; A nova planta terá capacidade de processamento de 5.000 toneladas por dia de soja para produção de óleo, farelos e casca de soja

A nova planta terá capacidade de processamento de 5.000 toneladas por dia de soja para produção de óleo, farelos e casca de soja; A nova planta terá capacidade de processamento de 5.000 toneladas por dia de soja para produção de óleo, farelos e casca de soja
A nova planta terá capacidade de processamento de 5.000 toneladas por dia de soja para produção de óleo, farelos e casca de soja; A nova planta terá capacidade de processamento de 5.000 toneladas por dia de soja para produção de óleo, farelos e casca de soja -

Da Redação

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A Be8 e o Governo do Estado do Paraná assinaram de forma digital nesta quarta-feira (14) um protocolo de intenções para viabilizar investimentos em uma esmagadora de soja em Marialva, na região Noroeste, onde a empresa já tem uma unidade de produção de biodiesel. A nova planta terá capacidade de processamento de 5.000 toneladas por dia de soja para produção de óleo, farelos e casca de soja. A empresa estima que o investimento poderá chegar a R$ 1,5 bilhão.

A produção será destinada à indústria de rações e o óleo será matéria-prima para fabricação de biodiesel. Quando alcançar a capacidade plena de operação, o consumo de soja será de 85 mil sacas por dia, em sua maioria de fornecedores paranaenses.

“Este importante investimento, além de impulsionar ainda mais a economia de Marialva e região, colocará o Paraná num lugar de maior destaque na produção nacional de biodiesel. Estamos nos tornando referência no que se refere a sustentabilidade e energias limpas”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Esse investimento vai gerar empregos e renda para os paranaenses e promoverá o crescimento da nossa economia de forma sustentável”.

O novo empreendimento fomentará a criação de, pelo menos, 100 empregos diretos e aproximadamente 2.000 indiretos, além da movimentação de cerca de 1.200 empregos que serão gerados a partir do início das obras.

"É um investimento importante para o Paraná, para a cidade de Marialva, para a ampliação da operação que já é feita com muito sucesso na região”, complementou Ricardo Barros, secretário de Indústria, Comércio e Serviços do Paraná.

“Com mais este anúncio, seguimos nossa estratégia de crescimento no Brasil, ampliando nossa estrutura na cadeia produtiva de biodiesel e de alimentos, cumprindo nosso papel de transformação positiva do cenário energético e fazendo entregas sustentáveis para as pessoas, os negócios e o planeta, gerando empregos e desenvolvimento para o País”, disse Erasmo Carlos Battistella, presidente da Be8.

Nesta quarta também foi assinado um protocolo de intenções com a Prefeitura de Marialva, que trata de aspectos tributários. "Marialva só tem a agradecer pela confiança da Be8 de se instalar e crescer aqui. Para nós é um grande orgulho", comentou o prefeito Victor Martini.

Biodiesel

A posição estratégica da esmagadora no complexo de biodiesel já existente é ideal para atender com mais matéria-prima (óleo de soja) a demanda crescente do mercado com o aumento da mistura de biodiesel definida em 12% (B12) desde abril de 2023 - e que deve chegar a B15 até 2026. A empresa acaba de ampliar pela sexta vez a capacidade instalada de produção do biocombustível na cidade, agora em 15,4%, elevando para 540 milhões de litros por ano.

A cidade também tem uma localização privilegiada, de um lado com a a logística favorável ao Porto de Paranaguá e, de outro, o abastecimento da região Centro-Oeste, o que potencializa o destino do farelo para exportação e para o mercado nacional.

Estrutura 

O projeto prevê a construção de uma estrutura física de 96.000 m² em área que abrigará armazéns graneleiros, planta de recebimento e beneficiamento de grãos de 20.000 toneladas por dia, considerando modais rodoviário e ferroviário, e a planta de processamento de 5.000 toneladas.

A unidade já conta autorização do órgão ambiental para instalação e o projeto está agora na fase de definição da tecnologia industrial que será empregada na produção. A expectativa é de que as obras se iniciem nos próximos seis meses e a construção pode levar 24 meses.

A esmagadora de soja contará com sistema de tratamento de resíduos do beneficiamento de soja (proteinado), torres de resfriamento, parque de caldeira de biomassa, nova linha de transmissão e subestação de energia elétrica de 138kV, armazenagem e expedição de farelos de soja nos modais rodoviário e ferroviário, conectando a unidade ao porto de Paranaguá.

Com informações da AEN

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