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SindServ é contra possível retorno das aulas em agosto

Sindicato dos Servidores Municipais entende que as aulas não deverão voltar em agosto.

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Afonso Verner

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Sindicato dos Servidores Municipais entende que as aulas não deverão voltar em agosto

A diretoria do Sindicato dos Servidores Municipais (SindServ) realizou na tarde desta segunda-feira (06) reunião on-line, e um dos assuntos pautados foi o retorno das aulas presenciais no Município de Ponta Grossa. O assunto foi debatido entre os servidores e também entre os pais, por conta de uma manifestação da secretária Municipal de Educação, Esméria Savelli, feita na semana passada.

A posição da Diretoria é contrária ao retorno das aulas no mês de agosto, mesmo que no chamado sistema híbrido, ou seja, parte das aulas presenciais e a outra parte remota, como vem acontecendo com as aulas na TV Educativa e com os pais buscando as atividades nas escolas.

Posicionamento da secretária

A manifestação da Secretária foi baseada em uma fala do Governador do Estado feita no início do mês de maio. No entanto, na visão do Sindicato, de lá para cá a situação do Estado do Paraná se agravou muito na questão da pandemia. 

“Tanto o número de infectados quanto o número de mortes elevou bastante a partir da segunda quinzena de junho e início de julho. Nesse momento em que estamos com números tão altos e que ainda, provavelmente, não atingimos o pico de contágio, seria uma imprudência muito grande pensar no retorno às aulas nas próximas semanas”, diz a nota divulgada pelo sindicato.

“Diante dessa situação, temos certeza que nos próximos dias o Governo do Estado se manifestará no sentido de adiar o retorno das aulas em todo o Estado do Paraná, tanto na rede pública quanto na rede privada”, afirma o sindicato também emnota. 

🆙 Aliás, as últimas medidas adotadas pelo Governador Ratinho Junior parte no sentido oposto a ideia do retorno das aulas presenciais. Já que o governador vem aumentando a restrição de circulação de pessoas em diversas regiões do Estado, ao ponto de querer responsabilizar criminalmente os prefeitos que não adotarem os novos decretos de restrição.

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