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Por aí: Chegada e saída

Obras na rodoviária, apesar de serem pequenas, estão demorando quase mais do que o recapeamento da Avenida Visconde de Taunay.

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Rodrigo Souza

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Obras na rodoviária, apesar de serem pequenas, estão demorando quase mais do que o recapeamento da Avenida Visconde de Taunay.

* Por Antonio Celso Moreira

Obras na rodoviária apesar de serem pequenas estão demorando quase mais do que o recapeamento (em duas etapas) da Avenida Visconde de Taunay. Anunciadas como “cobertura de guaritas”, as obras são de uma necessidade discutível. Aplicando a quantia de R$ 55.431,96 para cobertura das guaritas de conferência de trânsito dos Ônibus. O que se discute é se seriam necessárias coberturas na chegada e na saída dos ônibus. Estranhamente desde o inicio das obras não há uso da guarita de entrada e está até sinalizada como sem uso. A de saída então, nunca foi usada com a presença de qualquer funcionário. De modos que não havia necessidade de cobertura, pois o que se notou é que em algum tempo os motoristas depositavam em uma caixa especial algum ticket de controle. Creio que para isso não haveria necessidade nem de guarita muito menos de cobertura... A procura de informações sobre as obras, o site de Rodoviária quando acessado no último dia de Abril, respondeu” Página não encontrada”(?). Apesar de ter uma das taxas de embarque das mais altas a Rodoviária tem muitas deficiências. Usuários reclamam de sanitários as vezes fechados, o Wi-Fi prometido e anunciado não funciona como já confirmei pessoalmente. Quem lá trabalha fala muito em goteiras no interior. Uma rotatória anunciada em Março de 2015( Com croquis ilustrativo e tudo mais) e que seria entregue no final de 2015 a um custo de 400 mil reais, até agora nada foi feito. E nem com a execução da obra das coberturas de guaritas, sobrou verba para colocar uma lixeira em falta bem ao lado de uma das coberturas e já mostrada aqui mesmo no Blog. Outro fato estranho é notar-se que existem placas de Estar no estacionamento, mas nunca vi nenhum fiscal conferindo nada. E para completar há um ponto de ônibus colocado exatamente no meio de uma das vias de escoamento que não raro ocasiona engarrafamentos no tráfego de quem se dirige para o centro da cidade. O problema é herança do governo anterior, mas que não teve mudança no atual.

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