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Aline Sleutjes manifesta apoio ao voto auditável nas eleições

Processo eleitoral brasileiro já é auditável antes, durante e após as eleições; todo o cidadão, assim como partidos políticos e órgãos de segurança, por exemplo, podem acompanhar a apuração dos votos.

Deputada federal Aline Sleutjes (PSL), durante manifestação
Deputada federal Aline Sleutjes (PSL), durante manifestação -

Da Redação

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Processo eleitoral brasileiro já é auditável antes, durante e após as eleições; todo o cidadão, assim como partidos políticos e órgãos de segurança, por exemplo, podem acompanhar a apuração dos votos

Pessoas foram às ruas, no último domingo (1º), em manifestação pelo voto auditável - o processo eleitoral brasileiro é auditável antes, durante e após as eleições. Capitais tiveram seus centros com a presença de famílias, lideranças de movimentos conservadores, associações militares, grupos de direita, empresários, agricultores, religiosos e alguns políticos, dentre eles, a presidente da comissão da Agricultura, Aline Sleutjes (PSL), que esteve no ato em Brasília. 

A vice-líder do Governo no Congresso discursou no trio, parado em frente ao Congresso Nacional, onde declarou seu apoio ao voto auditável. “Como a primeira mulher no Brasil a presidir a Comissão da Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), tenho orgulho de ser a voz do agro e participar deste manifesto para dizer que a nosso setor também é a favor do voto auditável. O Brasil precisa mostrar a sua força, o Brasil precisa mostrar o que deseja, assim como estamos mostrando. Nós brasileiros da camiseta verde e amarelo, da bandeira do Brasil nas mãos, patriotas, conservadores, de direita, queremos e exigimos o voto auditável já”, declarou a parlamentar.

O presidente Jair Messias Bolsonaro participou virtualmente do evento, por meio de videochamada, e parabenizou o público presente e reforçou a necessidade da aprovação da PEC 135/2019 de autoria da deputada federal e presidente da CCJ da Câmara, Bia Kicis (PSL). Ela alegou que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não podem decidir sobre o modelo de apuração dos votos, pois não receberam "voto de ninguém". "Respeitem o povo, ministros do TSE, não tem que decidir como vai ser a apuração". Defendeu.

TSE reforça segurança do processo eleitoral

O presidente, vice-presidente, futuro presidente e todos os ex-presidentes do Tribunal Superior Eleitoral desde a redemocratização assinaram nota, divulgada na última segunda-feira (2), na qual frisam que a urna eletrônica é auditável em todas as etapas do processo eleitoral: antes, durante e depois.

Os 18 ministros e ex-ministros do tribunal que assinam a manifestação afirmam também que “o voto impresso não é um mecanismo adequado de auditoria a se somar aos já existentes por ser menos seguro do que o voto eletrônico, em razão dos riscos decorrentes da manipulação humana e da quebra de sigilo”.

A nota na íntegra pode ser acessada clicando aqui.

Informações: Assessoria de Imprensa.

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