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Servidores do Samu fazem manifestação na Câmara de PG

Eles relatam que estão há quase dois anos sem receber uma resposta do Governo Municipal sobre o risco de transferência para outros setores.

Manifesto aconteceu nesta tarde de segunda-feira (24).
Manifesto aconteceu nesta tarde de segunda-feira (24). -

Rodolpho Bowens

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Eles relatam que estão há quase dois anos sem receber uma resposta do Governo Municipal sobre o risco de transferência para outros setores

Os servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) realizam nesta tarde de segunda-feira (24), na Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG), uma manifestação solicitando respostas da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) sobre a possibilidade de os trabalhadores serem transferidos para outros setores. Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ponta Grossa (SindServ), Roberto Ferensovicz, há quase dois anos os funcionários não recebem uma resposta efetiva do Governo Municipal.

Em conversa com o Portal aRede, Roberto explicou que “esses servidores, uns estão há dez, quinze anos (trabalhando). Então, eles têm uma experiência muito grande no atendimento de urgência e de emergência. Não faz sentido tirar esse pessoal para colocar uma empresa terceirizada. Alguns são até professores de escolas de primeiros socorros. Estão em uma insegurança total”, ressalta.

Esse processo é de regionalização, que iniciou em 2019. Roberto ainda fala que os servidores querem ficar “junto dos trabalhadores que são contratados pelo consórcio e que o processo de remoção (aconteça) aos poucos. Esse trabalho a médio prazo”, comenta o presidente do SindServ.

Por fim, Roberto relata que, “nesse momento em que os trabalhadores do Samu realizam um trabalho fundamental para a saúde, durante essa pandemia, conviver com essa insegurança é demonstrar o quanto não são valorizados”, finaliza.

Executivo e Legislativo

Sobre a manifestação dos servidores, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) disse que, “recentemente, a diretoria do CimSamu foi alterada. Neste caso, o município aguarda ela tomar ciência dos processos para agendar uma reunião com a FMS e a prefeita e tomar as devidas providencias e tratativas necessárias”, diz a assessoria de imprensa.

Já o presidente da CMPG, Daniel Milla Fraccaro (PSD), afirmou que “a Casa de Leis fica à disposição dos servidores” e que cobrará do Executivo uma resposta sobre a situação.

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